As cores do planeta vicejam deslumbrantes
Nas matizes impagáveis dos tons luxuriantes
Infindáveis nuances nos raios de luz.
Nas mãos do artista repousam vicejantes
Os pincéis e paletas de cores radiantes
Olhar humano não há que não seduz.
Eu busco a vida nos cenários verdejantes
Colorindo a tela com mãos delirantes
Num lampejo da sombra que reluz.
Duh Franzen
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Num lampejo da sombra que reluz.
Duh Franzen
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Olá, Dulce!!
ResponderExcluirLindo teu poema!
Um bom final de semana prá vc!!
Bjs!
As arteiras
Ola amiga boa noite
ResponderExcluirvim trazer um texto muito engraçado
A mulher ciumenta:
A mãe pede ao filho para ligar ao pai, no celular, avisando a hora do jantar.
- E aí? O que ele disse? Já vem?
- Já liguei três vezes, mãe, mas quem sempre atende é uma mulher.
- Deixa comigo! Aquele cachorro vai ver, quando chegar em casa!
Mal o pai aparece na frente da casa, a mãe parte prá cima dele e lhe aplica a maior surra, com tudo o que encontra à disposição: cabo de vassoura, frigideira, tampa de panela, guarda-chuva, urinol, rolo de massa, martelo, cadeira, sapato, tudo, tudo, tudo ...
Os vizinhos se aproximam
para ver o que está acontecendo, mas encontram a mulher irada!
- Safado, cafajeste! Venha cá, filho! Diga aqui prá todo mundo o que foi que aquela piranha falou prá você no telefone!
- Ele disse:
“o número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora da área de cobertura”.
obrigada pela visita...adorei seu blog....bom final de semana
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